quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Ele, o meu sol...



Ele é como um lume. Como um deus sol esquentando tudo. E num lamber lânguido, espreguiça-se sobre as fêmeas desnudas. Lambe-lhes os seios bicudos, os grelos pontiagudos, os rachos navalhados. Embrenha-se sobre todas elas. Fodê-las, o torna mais radioso... brilhoso... espetaculoso... inferno quente! Ejacula seus raios leitosos... foda jorrada. Foda de lava. Vulcão! Vai tatuando bundas em labaredas de gozo... gozo... prazer ondulatório do pau. Estremece! Queima! Aton fervoroso. Sem decoro. Safado! E elas, mais vadias e putas do que nunca, se mostram... se abrem... se roçam... se arreganham... masturbam o Inca tarado. Siriricam com o cetro infiltrado. E ele, astuto e pra lá de puto, sacerdote com dotes esplendorosos, cede o cabeçote muito mais avermelhado... à mercê... sempre. Depois da vil vadiagem, mergulha por entre as coxas das Oceânidas sentindo todo o odor do sexo molhado. Fêmeas no cio lavado... escorrendo gozo por todos os lados. E no horizonte, o pau inda goteja... e goza... na destreza gostosa de Quilla, a tocar-lhe a punheta mais linda e aloprada. Goza pra lua... uiva... geme... treme o cacete irado.

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