
E soprou-me o vento
no templo de Atena
onde os cabelos desgrenhavam-se
pelo etéreo e eólico
num beijo transpassado
pelos lábios de Minerva

e abrimos as coxas
e roçamos os pentelhos
como se quiséssemos
os cortes ao relento
(encharcados de sereno)
aquele vento...
quele sopro...

e nos beijamos novamente
quando o pré gozo anunciava
pelos meus dentes em sua carne
e pelo seu grito de guerra
Nenhum comentário:
Postar um comentário