segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Cicatriz do seu esperma...



Vou chupar as suas coxas

E deixar a minha marca

Minha droga alucinógena

Meu pó de cantárida...

Vou sugar até o talo

Deixar o gozo escorrer indecente

E aderir na minha pele...

Como um decalque, um enfeite...

Esse vício entorpecente

Nutriente da minha tara...

Você sempre foi Vadio..



Vem...
Traz o lance do gozo gostoso
remexe no corte
faz o cortejo
Declame o poema da sorte
do grelo roçado
no pau atrelado
Vem...

Me fale de prazeres
cunilínguas e deleites
Mama na teta
escorre no duro
lindo e tesudo
me chame pra luta
pro aliso na gruta
Me molhe de putarias
língua lasciva
Fale baixinho... sussurre bem
puto
Que daqui fico louca
e entro em transe
Vem...
Liga e faz a intriga

me chama de vadia e me
diz que ta molhadinho...
Você sempre foi vadio
desperta a libido
de meretrizes e bebezi
nhas...
Vem...

faz novamente do jeitinho que a gente sente...
Do gozo escorrido
com gosto da tua pica e da minha xota...

Fantasia dos Bicos



Arrepio nos seios
uma lira eólia toca
nos bicos proeminentes...
Sustento esse vício
Me dou nesse cio
nesse tocar leve
de um hino ou ode
aos meus bicos eretos...
Um roçar de dedos divinos
um soluçar pungente
de um amor lacerante.
Bicos bacantes se excitam...

Bebo o Teu gozo..

O cheiro dele me entesa
- Louca me toco enfurecida
suspiro o suspiro mais longo...
Me vejo sem freio...
Tateio os
seios
e espalho a saliva
Arqueio as ancas
e me movimento...
- Roço louca o travesseiro
ergo os quadris em meneios...
Rompo em devaneios
estalo as ancas

e vergas me serpenteiam...
Vermelhidão em linhas...
Do meu sexo, as águas...
O escorrer do fr
êmito desejo
Minha boca resseca
e do gozo eu bebo...
Como se fosse o teu...

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Aprendiz... Meretriz...


Sou discípula e a
prendiz.
Meretriz do teu pau que levanta em prontidão
batento continência à minha boca...
à minha bunda... A hábil
destreza de uma dama ...

de uma ama. Serviçal da chama.
Do chamado envolvente... latente...
O impulso do
leite febril e
majestoso na língua da me nina carent e.

No cu da mulher indecente.
Vênus-concubina. Prostituta do cais.
Da marujada indefesa onde os ensinamentos
foram aceitos pela a
nja. Endossado pela diaba insana.
Aquela que aprende a lição esperta onde a
secreta seita aceita todos os cacetes
e todas as picas majestosas.
E você, o escriba puto e
ordinário que me sustenta,
atenta na su
bversiva
lasciva e incita a leiga que de tão idolatrada
te punheta e te consagra.

Fome da tua dura!


Sou gulosa.
Eu quero tudo no fundo...

profuso
intruso
no uso

Tenho fome e sede
gula de boca...

na frente
atrás
de enviés
rente
beirada

Daquele mastro valente!

que fode
enfia e implode
jorra lava
incandescente
indecente...

Que me sacia e reacende

a cava
o furo
o canyon
rachadura...

EXPELE!...

Vem, finca e entorna...




Me atola gostoso esse pau

deixa eu sentir esse facho

no traço do racho,

no corte da greta,

essa chama em lavas

escorrendo do grosso.

Do talo ao pescoço
esse leite... essa nata



Que eu bebo bem quente

rente à xota,

frente as tetas...


O colosso de
Príapo.

Mostra esse lance

de jorrar profundo...

No cu e nas anc
as.

Esse frenesi que me enc anta

e me deixa m ais puta,

mais safada,

mais tarada


Querendo o tronco

de qualquer jeito e maneira,

fazendo lambuzeira...

Derretendo o sacana

na minha car
a e

na minha xana...


Vem que eu tô nervosa

querendo fincar

o bicho bem d
uro

no meu rabo go
stoso...
na minha vadia peluda...

na minha boca sedenta...

Vem, finca e entorna...

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

A proteína dele.


De saliva. Me alimenta com o leite puro "in natura".
Jorra com vontade na
minha boca.
Mas, esfaimada, nunca sacio.
Quero sempre mais o de
leite... a proteína dele.
E ele não se faz de rogado, entorna
mais o bocado do grosso caldo.
Me lava por dentro e por fora.
Me alimenta no talo. E eu mamo tudinho.
Ele é gostoso, é
quente e forte.
Jorra com volúpia todo o leite Enc
he a minha língua num repente e ainda diz:

- Criança, não se engasgue.

Sentidos Aflorados...



A nona hora soara. E tantas outras sem pressa.

Me veio de língua
queria sentir
o gosto
o sabor.
Queria sentir o olor
do corpo
do sexo
da boca
dos cabelos revoltos...
dos pentelhos molhados...
Queria muito.
Consenti.
Exalei no resfolegar
e encharquei a sua boca
num gozo profundo...
Sentiu?

Providência Divina



Meu corpo entorna
Em bocas despudoradas e insanas
Jorra por entre as línguas
Esvaindo-se pelas bordas
E você se retorce
Me excomungando
Profetizando que sou impura
Mas logo se redime
Querendo a minha curra

Ele, o meu sol...



Ele é como um lume. Como um deus sol esquentando tudo. E num lamber lânguido, espreguiça-se sobre as fêmeas desnudas. Lambe-lhes os seios bicudos, os grelos pontiagudos, os rachos navalhados. Embrenha-se sobre todas elas. Fodê-las, o torna mais radioso... brilhoso... espetaculoso... inferno quente! Ejacula seus raios leitosos... foda jorrada. Foda de lava. Vulcão! Vai tatuando bundas em labaredas de gozo... gozo... prazer ondulatório do pau. Estremece! Queima! Aton fervoroso. Sem decoro. Safado! E elas, mais vadias e putas do que nunca, se mostram... se abrem... se roçam... se arreganham... masturbam o Inca tarado. Siriricam com o cetro infiltrado. E ele, astuto e pra lá de puto, sacerdote com dotes esplendorosos, cede o cabeçote muito mais avermelhado... à mercê... sempre. Depois da vil vadiagem, mergulha por entre as coxas das Oceânidas sentindo todo o odor do sexo molhado. Fêmeas no cio lavado... escorrendo gozo por todos os lados. E no horizonte, o pau inda goteja... e goza... na destreza gostosa de Quilla, a tocar-lhe a punheta mais linda e aloprada. Goza pra lua... uiva... geme... treme o cacete irado.

Homem dos meus desejos



Realizo-me em ti. Te dispo em minhas mãos serenas e mornas. Te levo ao êxtase da águia em pleno vôo... solto em abismos pelo teu corpo nu, corpo de santo e pecador. E na oratória mais pura, eu ajoelho no teu altar em mantras e rezas profanas... Homem de vícios e ópios. O cânhamo que ostenta as minhas partes... meu racho, meus meios, minhas nesgas... Leve-me com você e embaralhe nossas pernas, nossas coxas... Rocemos os nossos pelos... pentelhos... Homem-lobo-bruxo... meu oráculo mais tesudo. Te uso e abuso... me lambuzo e me esfrego... Você é a minha insensatez mais mundana. Doidivanas! Lindo, traz o lindo e me detenha... me tome nos braços, me beberique na boca, me lamba a saliva suada de menina vadia. Sou TUA! Sempre fui. Tua deusa, tua tara, teu desejo sem frescuras... Tua bandida e atrevida. A que te bebe na tasca dura, a que te sangra nas coxas e depois lambe dengosa e cheia de manhas... Bruxo mais lindo. Sou muitas mas apenas uma... A sua fêmea exposta. Lamba!

O Padre


Recostou-se na cadeira olhando para o teto. Sua mente estava em disparada. As lembranças daquela noite ainda fervilhavam...

Ela era uma menina de aparência franzina. Morena de cabelos lisos, e o olhar... parecia um anjinho caído do céu. O clérigo empolgou-se com o seu jeito e logo a contratara para secretariá-lo. A escolha mais que perfeita. Ela era ágil, expressava-se muito bem e desenrolava com desenvoltura rapidamente todos os assuntos indigestos que viesse a atormentá-lo. Maravilhosa!
Mas, aquele sorriso... era encantador. Um súbito medo o envolvia. Conversavam sobre vários assuntos. Ela dominava bem qualquer um deles. Esperta!
- Está tudo ao seu gosto, padre? - Indagava ela.
- Sim, está maravilhoso!
Naquela noite, de calor insuportável, ela resolvu tomar uma refrescante ducha. Juro que os meus nervos afloraram-se. Aquela situação perecia embaraçosa e já não sabia mais como me controlar. Minhas emoções...
Pela fresta da porta, pude vê-la. Os contornos do seu jovem corpo... firme. O movimento das ancas sendo acariciadas pelo sabonete... a frente quase depilada... os pequenos seios redondos e de biquinhos salientes... Endureci. Era a visão do paraíso. Ela percebeu. Malvada. Se tocou propositalmente, como se nada entendesse. Enfiava os dedinhos na xoxota arrancando um visgo transparente. Acariciava o cuzinho em forma de ciranda. Abria bem as bandas da bunda, e se mostrava todinha para mim. Safada! Alisava os biquinhos com a espuma... gostosa... senti que ia explodir a qualquer momento, mas, antes, ordenei-lhe:
- Se toca bem gostoso, anjinho. Quero ouvir você gemer...
- Com mais força... força esse cabacinho.. - Eu insistia.
Ela, como sempre, obediente. Cerrou os olhos, arqueou o delicioso corpo espumante... gemeu...
Nesse momento, escancarei a porta num ímpeto. Parecia o diabo em forma de gente. Apertei a ponta do duro, massageei-o, fiz um vai e vem entre os dedos e jorrei em sua tesuda boca santa. Ela engoliu sem reclamar. Apenas uma frase fora articulada:
- Está tudo ao seu gosto, padre?

Minhas mãos


Minhas mãos tão mornas e pequenas
- Te tocas inocentes como leigas -
Comungando na prece acesa
todo o fervor e esplendor
fazendo-te todo endurecer...
- Um falo tão febril e majestoso -
E se abate em minha destreza...
São mãos seculares e singelas
por onde escorrem as seivas
fluidificadas de prazeres e sanhas
- Que em devaneios proféticos
adentra-te em toques insanos...

os néctares mais doces


Entre as minhas coxas,
escorrem os néctares mais doces
que as videiras do Olimpo.
São flores abertas
em pétalas vermelhas
que desabrocham em sua boca...

Meu delicioso vagabundo!


Esse delírio que me abate
em miragens e visões
em Saaras e Oásis
tresloucadas sensações
Me chegam flavônios
em leques abanos
me varrem em transe
de ópios mundanos
Manifestações melífluas
que me embebem e me domam
Sodomizam minha alma adúltera
e minhas pernas de tão bambas
se abrem á você...
Meu delicioso vagabundo!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Ofertório


Busco o gozo fresco do teu corpo
No meu templo aberto e sagrado.
Velando por ti e ofertando
Montes, rasgos e rachos
Quero-te todo; línguas e dedos
Penetrando...
Possuindo-me os cortes.
Em meio as preces e verves
Onde torrentes e orações se fazem.
Orvalhos batizam frenesis desejos
Postos gozos, pagãos e inocentes
Onde os améns; não suficientes,
Gritam pela oblação dos meus dentes
E me entrego languidamente
Às tuas coxas e ao teu cacete.
Te flagelo na chupada mais louca,
Sorvendo-te gota-à-gota...
Extraindo todo o leite
Onde o opróbrio; é tão somente deleite...
Quando chegamos ao ápice eterno!

Ele é o meu vício...


Meu corpo pulsa quente

no teu dente

ardente

aguardente

foda e soda

coca e cola

ENTORPECENTE...

Te trago

te inalo

te respiro

Me vicio...

Viro puta

vadia barata

dama torta e

obtusa...



Sem ângulo

te engulo

te chupo

te lambo

te absorvo

Você é cânhamo






pó e enxofre

DEMO!

Minha maconha purinha

minha cachaça branquinha

de porra
salivada







e testemunhada pela minha língua

Vinho rascante

PORRE!

Insensatez ordinária

Desce direto pra minha garganta...

Quando chupo teu Falo..








me instiga em doces e sais...
Teu falo ainda duro e persistente


se mantém em pico e cume
Jorra-me displicente enquanto engulo...



Mulheres que ja comi...

Essa e a gislene 22 aninhos da barra.. deliciosa


Essa e a tania.. de botafogo e como tem fogo...




Essa e a lucieli 18 Aninhos...







Essa gatas lindas ja foram minhas ex..
e vce quer ser a proxima???